A Família do Juquinha e da Chinica era do Degredo
QUINTA GERAÇÃO:
OS Filhos da Chinica nasceram entre 1914 e 1935.
Os Filhos da Chinica são TETRA-NETOS da MADRINHA DA SERRA, TRINETOS da LAURIANA, BISNETOS da CUSTÓDIA NUNES, e, NETOS da MARIA DO CARMO DE SOUZA.
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Alcina Monteiro (CHINICA) e João Júlio da Silveira tiveram:
8 filhos nascidos vivos, e, dois nati-morto, um em 1920 e outro em 1931;
DOMINGOS (Mingote),
ALCIDES (Cidóca),
Maria Aparecida da Conceição,
ALCEU,
ANTÔNIO CARLOS (Nêno),
JULIETA,
MÍLTON, (Mírto), e,
MIRTES.
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Tiveram o JUQUINHA E A CHINICA, também um nati-morto, masculino, nascido em 1930, e outro nascido em 26 de fevereiro de 1931.
Copiei o assento de óbito deste natimorto, no cartório, onde se declara: que Juquinha nasceu em Franca, Chinica em Uberaba-MG, e declara os avós paternos, (Antônio Júlio da Silveira e Persília Cândida de Assunção), e, os maternos, Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo). Tem assinatura do Juquinha. E, declara ainda que moravam no Bairro do Degredo.
Assim que se faz genealogia: todo novo documento confirma e/ou acrescenta informações.
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Em 2014: Mílton (o Ti-Mirto), ainda está vivo. A Mirtes ainda está viva.
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1-FILHO MAIS VELHO: Domingos Júlio da Silveira (1914-1999), o Mingote, o filho mais velho do JUQUINHA. Militar da Arma da Cavalaria, (foi cavaleiro dos bons), e, do Serviço Secreto do Exército. Estaria fazendo 100 anos, agora, em 2014.
Mingote geralmente estava sem farda por ser do Serviço Secreto. Foi para Limeira-SP, depois para uma cidade perto do Rio de Janeiro, e, finalmente em Porto Nacional, no atual Estado do Tocantins.
O Mingote ficava de terno arrumadinho, quando garoto, para carregar malas, na estação de Trem de Penápolis-SP.
Em 1974, ele, Mingote, esteve em minha casa com a Bernadete; eu tinha 10 anos, ele gostou muito dos jornais-zinhos que eu fazia em uma máquina de escrever da década de 1940, e levou um.
Mingote foi um incentivo e estímulo muito grande para eu continuar gostando de escrever e de pesquisar. Falecido, em 1999, em Porto Nacional, no Estado do Tocantins.
“”Aos quatorze dias do mez de Fevereiro do anno de mil novecentos e dezesseis, nesta cidade de Pennapolis, Districto de Paz e município de Pennapolis, comarca de Bauru do Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu João Júlio da Silveira, com trinta e um annos de edade, casado, lavrador natural da comarca de Franca, Estado de São Paulo, residente neste districto de Pennapolis, e perante as testemunhas abaixo nomeados e no fim assignados, declarou que no dia dez do dito mez e anno as quatro horas em sua casa de moradia neste districto, nasceu uma creança do sexo masculino de côr branca o qual chamará Domingos, filho legitimo delle declarante e de Dona Alcina Monteiro Silveira, natural de Uberaba, Estado de Minas Geraes, residente neste districto. São avós paternos Jo Julio da Silveira e Dona, digo avós paternos Antonio Julio da Silveira e Dona Persilia Candia de Assumpção e avós maternos Carlos Justino Monteiro e Maria do Carmo Monteiro. Serviram de testemunhas Enoch de Paula Ribeiro e Sergio de Faria. Do que para constar lavrei este termo que lido e achado conforme vai devidamente assignado, Eu Audelino Vaz de Almeida. Official do registro civil, que escrevi e assigno.””
Mingote bebê
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A velha estação onde o Mingote arrumadinho de terno na hora que o trem chegava se oferecia para levar as bagagens para ele ganhar vintém.
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-2- Alcides Abadia (Monteiro) Júlio da Silveira, o Cidóca, nascido em 1918, e, falecido em 2002, no ano dos 5G (greve, gripe espanhola, guerra, gafanhoto e a geada), casado com Irene, ainda viva com 87 anos.
Muito humilde, eu fui à casa dele, quando eu tinha 8 anos, não quis ficar porque assistiam a Globo e eu queria a novela da TV Tupi, ele foi atrás de mim e falou que ia mudar de canal e colocar na TV TUPI. Na época tinha que girar a antena no fundo do quintal. Não aceitei. Muita bondade.
Serviu o Exército, em Três Lagoas-MG, e, comprou o Degredo do Juquinha, de porteira fechada, lá por volta de 1945.
Cidoca casou-se com a Irene Goulart, a Tirene é dos Goulart, dos antigos em Penapolis-SP, dos velhos tempos do bairro do Lageado, no Degredo, desde o século XIX, antes de existir a cidade, do tempo do povoado do Lageado,, das antigas, super pioneiros, talvez sejam até dos velhos tempos da Colônia Militar do Degredo.
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3– Maria Aparecida da Conceição, nascida em 1921, e, falecida, com 10 meses de idade, de gastro-enterite, em 13 de julho de 1922.
É a dureza de nossa vida de pioneiros, onde a mortalidade infantil era imensa em Penápolis-SP, além de inúmeros os mortes pela malária, chamada lá de PALUDISMO, e também de Impaludismo.
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ÓBITO da TIA MARIA APARECIDA: Há erro: Juquinha é natural de Franca-SP.
Aos treze de julho de mil novecentos e vinte e dois, nesta cidade de Pennapolis, Estado de são Pualo, em meu cartorio compareceu Francisco Ferreira Barbosa, proprietario, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Alberto de Moraes, declarou que hoje, ás quatorze e meia horas, em seu domicilio, á Avenida Luis Osorio, falleceu de gastro-enterite a menor Maria Aparecida da Conceição, do sexo feminino, côr branca, com dez meses de edade, natural deste districto, filha legítima de João Júlio da Silveira e de Dona Alcina Monteiro, lavradores, naturaes do Estado de Minas Geraes, e residentes neste districto. Será sepultada no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu, Antônio Loterio Soares de Castilho, official de Registro Civil, o escrevi e assigno.
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– 4- Alceu Júlio da Silveira, nascido, em 15/fev/1924, meu pai; casado com Luciana de Castro, em 18/mai/1956, irmã de dois genros do Urias Monteiro, seu tio.
Alceu faleceu, em 03 de agosto de 2005, no mesmo dia 3 de agosto, em que faleceu sua mãe Chinica.
Morreu no mesmo dia, (3 de agosto), morreu sua mãe CHINICA, em 1977, e, morreu com a mesma idade que a mãe dele a Chinica morreu: 81 anos.
Alceu teve um depósito de madeira e conhecia qualquer madeira só de olhar. Foi vicentino.
Serviu o Exército, em Campo Grande-MS, entre dezembro de 1945 e dezembro de 1946.
De volta de Campo Grande-MS, trabalhou na fábrica de doce do Geraldo Barbosa, em 1947, em Araçatuba-SP.
Trabalhou 15 anos no depósito de Madeira Araponga do velho Guilherme Béber, em Penápolis-SP, e, depois foi seu proprietário até 1969.
Nós viemos para São José dos Campos-SP em 1974. Aqui Alceu faleceu em 2005.
Sempre reclamou que a História de Penápolis-SP nunca lembrava nós Monteiro de Araújo como Pioneiros.
O Alceu, filho do Juquinha e Chinica, falecidos no mesmo dia 3 DE AGOSTO
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Claro que todo filho é suspeito pra falar, mas ele era santo. Totalmente incapaz de ter raiva, bom demais a ponto de aproveitarem da bondade, não saber reagir, qualquer coisa corria para confessar para o padre. trabalhador, humano, muito admirado nos vicentinos. Totalmente descente e moral. Um santo mesmo. Não tinha boca pra nada.
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Aos dezoito de fevereiro de mil novecentos e vinte e quatro, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu José Garcia Duarte Vieira, funcionario municipal, residente nesta cidade, e, em presença das testemunhas no fim assignadas, declarou que no dia quinze do corrente, as seis horas, em domicílio, na Fazenda Brejo Alegre, neste districto, nasceu uma creança do sexo masculino, côr branca, que chamar-se-ha Alceu, é filho legítimo de João Julio da Silveira, e de Dona Alcina Monteiro Silveira, casados em Uberaba, Estado de Minas Geraes, de onde ella é natural e elle de Franca, deste Estado.
São avós paternos Antonio Julio da Silveira e Dona Percilia Candida Assumpção e maternos Carlos Justino Monteiro e Dona Maria do Carmo Souza. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante com as testemunhas presentes. Eu, Antonio Loterio Soares de Castilho, Official de Registro Civil, o escrevi e assigno.
José Garcia Duarte Vieira
Ludgero Ferreira Mendes
Agostinho Mendonça do Valle
Antonio Loterio Soares de Castilho
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Alceu com o Toneco, (marido da Honorina, filha do Urias), e, com o Zé do Dóro (marido da Cidinha, filha do Urias)
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No tempo que não tinha MST, invasor de terra, gente amaldiçoando fazendeiros, o Alceu ficou desempregado em 1969 do Depósito Araponga e foi cortar cana. Voltou com os braços inchados e com duas moedinhas. Exemplo de trabalhador honesto.
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– 5- Antônio Carlos da Silveira, (o Neno). Tio Neno morou na Chacrinha com sua esposa Isabel, nós sobrinhos íamos lá. Fazia e vendia doces; andava sempre de bicicleta. Neno morreu de infarto fulminante. Neno, quando criança, descendo para o córrego, onde se lavava roupa e pegava água, lá no Degredo, foi picado por uma cobra, e, fizeram de tudo, mil e uma receitas caseiras, e, depois quem o curou foi um farmacêutico, bons tempos dos grandes farmacêuticos.
O Nêno foi casado com a Isabel, cujo pai também era Monteiro, e, parente nosso.
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– 6- Julieta Monteiro da Silveira Leme, (a Tia Vueta), foi a primeira das filhas da Chinica e do Juquinha a falecer. Faleceu de câncer, em 1979. Casou-se em 12/fev/1947 com Luís Soares Leme.
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– 7- Milton Monteiro da Silveira, o TiMirto, ainda vivo, nascido em 1933. Mirto teve um problema nos olhos na infância. Não pode ser tratado, devido o atraso do mundo, naquela época.
Lar Vicentinho do Milton
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– VÍDEO DO LAR VICENTINO, onde Milton está morando:
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Se um petista socialista ver o Mírto no asilo, ou passar na casinha dele, vai dizer que ele é um explorado pela elite branca que não dá oportunidades.
Eu diria ao petista socialista: – Nunca fomos explorados seu imbecil. O bisavô do Mirto tinha a Fazenda Badajós em Uberaba-MG que se podia andar nela o dia todo à cavalo que não vinha o fim. Só que o bisavô do Mirto CORONEL JOÃO MONTEIRO DE ARAUJO teve 16 filhos e filhas herdeiros.
Badajós dividido por 16.
Herança do avô do Mirto, o CARLOS JUSTINO MONTEIRO, foi dividida por 10 filhas e filhos herdeiros.
Badajós dividido por 16×10.
Herança da mãe do Mirto, Alcina, foi dividida por 7 filhos e filhas, um deles o Mirto.
Badajós dividido por 16x10x7=1.120 foi a MÍNIMA herança do Mirto.
Ninguém foi explorado seo petista.
O que coube ao Mirto foi 1/1.120 avos da Fazenda Badajós.
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–8- A FILHA CAÇULA, Mirtes Monteiro da Silveira, ainda viva em 2014, nascida em 1934,
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Na foto abaixo:
Em pé, da esquerda para a direita: Mingote, Alceu, Luciana, (esposa do Alceu), Mirtes, Cidóca, Milton, Julieta (com João Carlos, no colo), Luís Soares Leme, (com Celinha no colo), e o Neno.
Sentados: Juquinha, Chinica e Bernadete ao lado da Chinica.
Agachados: Elizabeth, Helô, Luizinho, EU, (Paulo), e o Cidinho.
Desta foto: Já falecidos: Míllton, Domingos Júlio da Silveira (Mingote), Alceu Júlio da Silveira, Alcides Monteiro da Silveira, (Cidóca), Julieta da Silveira Leme, e, o seu marido Luís Leme, Antônio Carlos da Silveira, (o Neno), Juquinha e a Chinica. Foi uma pena mesmo que a Odete, Detinha, filha do Cidóca, e sua mãe, Irene, não estavam para sair na foto. A Tia Irene ainda é viva. Também não estava a esposa do tio Neno, a Isabel. O JORGE LUÍS, FILHO DA TIA MIRTES NÃO TINHA NASCIDO AINDA, da mesma forma que, na FOTO DE 1933, a tia MIRTES não tinha nascido ainda. re re re, coincidência.
CLIC NA FOTO,
DEPOIS DE ABRIR,
CLIC DE NOVO, QUE VAI FICAR BEM GRANDE e VOCÊ VAI VER DIREITINHO:
Nesta foto falta a Irene e a Detinha e a Isabel.
A Carmita de Uberaba-SP, neta da Vó Persília, e, que tanto contribuiu para este site, guardava com carinho, uma cópia desta foto, já toda quebrada; guardava com carinho e saudade desse pessoal dos quais alguns ela só viu uma vez, outros nunca, outros poucas vezes – Pelo menos eu e o Alceu a visitamos.
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O Luís Soares Leme, marido da Julieta, tinha um orgulho enorme de ser um LEME, um Silva Leme
E sempre mostrava a espada que tinha uma inscrição D. PEDRO II. Veja sobre os LEME aqui:
Não localizei os nomes dos avós dele ainda na Genealogia Paulistana do Silva Leme
“‘Aos vinte e sete de fevereiro de mil novecentos e vinte e dois, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório, compareceu Pedro Ezequiel de Carvalho, funcionário publico, residente nesta cidade, e, em presença das testemunhas no fim assignadas, declarou que no dia oito do corrente mez, á uma e meia hora, em domicilio, neste districto, nasceu uma criança do sexo masculino, côr branca, que chamar-se-a Luiz; é filho legitimo de Arthur da Silva Leme e de Minervina Soares Leme, lavradores, casados em Presidente Alves, deste Estado, residentes neste districto e naturaes deste Estado, elle de Areias e Ella de Jahu. São avós paternos Horacio Rebouças da Silva Leme e Dona Josephina Carolina de Moraes Leme e maternos Manoel Soares Bueno e Dona Joana Soares Campanhã. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante com as testemunhas presentes. Eu, Antonio Loterio Soares de Castilho, Official de Registro Civil, escrevi e assigno.””
- 0 2 v Leme – família de bandeirantes, paulista de 500 anos
- 0 o A história dos Leme na Holanda
- 0 O A importância da FAMÍLIA LEME para a colonização do Brasil
- 0 o A Vovó Leonor Leme e o Padre José Anchieta
- 0 o Antão Leme é filho de Catarina de Barros?
- 0 o António Leme: nobreza, brasões e árvore genealógica, Ilha da Madeira, Quinta dos Leme
- 0 o Bandeirantes da família: Aleixo Leme, Francisco de Alvarenga e outros
- 0 O Fernão Dias Paes Leme, as verdadeiras águas de março, do avô de Patrícia Leme
- 0 o Genealogia Paulistana, online, de Silva Leme
- 0 o HISTÓRIA DE SÃO PAULO DE PIRATININGA e dos LEME
- 0 o história de Paulista quatrocentão e os Leme
- 0 o Leme na Nobiliarquia Nobiliário Genealogia da Ilha da Madeira, não tem Antão Leme
- 0 O Leme, pelo lado do Zarco descobridor da Ilha da Madeira
- 0 o Leme, pelo lado materno Cristãos-Novos?
- 0 o Leonor Leme, nossa matriarca, inventário e testamento, mãe do bandeirante Aleixo Leme, nosso avô
- 0 O livro dos leme
- 0 o mais sobre os Leme
- 0 o Os lemes, documentos e livros sobre os leme flamengos da madeira, 1 parte
- 0 o Os lemes, documentos e livros sobre os leme flamengos da madeira, 2 parte
- 0 o Pedro Leme inventário e testamento, filho de Antão Leme tronco dos Leme no Brasil, e pai de Leonor Leme
- 0 o z Família Leme, Antônio Leme, outro texto
- 0 Quinta do Leme – Solar dos Leme
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SEXTA GERAÇÃO:
13 netos da Chinica, nascidos entre os anos de 1945 e 1971.
(PENTA-NETOS da MADRINHA DA SERRA), 13 netos da CHINICA, bisnetos da MARIA DO CARMO DE SOUZA:
Os netos da Chinica e de JUQUINHA, (João Júlio da Silveira), são bisnetos da Maria do Carmo de Souza, Tri-netos da Custódia Nunes, Tetra-netos da Lauriana Esméria Ferreira, e, são Penta-netos da MADRINHA DA SERRA.
Já falecidos: a mais velha, nascida em 1945, a Adelcina e a Odete, ambas filhas do Cidoca.
Destes 11 netos, ainda vivos em 2014, da Chinica e do Juquinha, somente o Luizinho, filho da Julieta, mora em Penápolis-SP.
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A neta mais velha da Chinica, nascida em 1945, mais ou menos, foi uma filha do Cidóca e da Tia Irene que morreu criança ainda, e se chamava Maria Adelcina, MARIINHA, nome em homenagem as suas avós (Adélia e Alcina).
É e neta mais velha da Chinica.
A história dela está na internet, na Wikipedia, na biografia do velho Doutor Adhemar de Pereira de Barros:
“”””” (Adhemar) agia, também, diretamente no plano social, como quando recebeu, no Palácio do Governo, segundo depoimento da senhora Irene Silveira, de Penápolis, ela e seu marido, que eram pais de uma menina que sofria de hidrocefalia, e ordenou, pessoalmente, exames e tratamentos médicos nos hospitais públicos. Também enviava, junto com a primeira-dama paulista Dona Leonor Mendes de Barros, cartas, agasalhos e presentes para os pacientes dos sanatórios que construiu.”””””””””
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Exemplo da Família linda da Madrinha da Serra:
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– Filhos do Mingote, netos de Juquinha e Chinica: Cheila Regina Rodrigues Silveira, e, Tiago Júlio da Silveira.
Cheila se emocionou a ver a foto do Mingote aqui. Cheila tem um filho.
Tiago e Cidinho foram os netos da Juqinha que mantiveram a tradição Júlio da Silveira.
MINGOTE e FAMÍLIA:
Mingote, família e vizinhos em Porto Nacional-TO
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– Filhos do Cidóca, netos do Juquinha e da Chinica:
– Adelcina, falecida em criança.
1-ODETE DA SILVEIRA (a Dete, Detinha), nascida em 1947, e, falecida em 1990; foi casada com Alcides Aparecido de Moraes, o CID.
Sobre a Dete, Detinha: Professora do Estado de São Paulo; faleceu jovem ainda, de câncer.
Eu passava o dia na casa dela porque meus pais iam trabalhar. eu visitava sempre a Detinha, quando mudei-me de Penápolis-SP, nas férias, sentávamos com a filhinha dela Adriana na praça da Igreja da Vila Fátima, de frente a casa que era do Cidóca, que a Detinha morou e que foi também a primeira casa que meus pais morara
2-BERNADETE DA SILVEIRA (a Berna), nascida em 1949,
3- ELIZABETE DA SILVEIRA (a Betinha), nascida em 1952, casada com Darci Marques,
4- ALCIDES Júlio da SILVEIRA Filho, (o Cidinho), nascido em 1958.
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Filhos da Julieta, netos do Juquinha e Chinica:
Foto da Helô com os pais Luis Soares Leme e a Julieta, quando moravam no primeiro edifício de Penápolis-SP, o Edifício Adilha
Em 2008, no Centenário de Penápolis-SP, estava bem ruinzinho; agora, em 2014, está restaurado
Fica em frente à Praça Carlos Sampaio Filho, ao lado do Instituto de Educação Carlos Sampaio Filho
Helô com a Doutora Zilda Arns
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b- LUÍS ARTUR DA SILVEIRA LEME, (o Luizinho), trabalha em farmácia há mais de 30 anos. Também reclama que as histórias de Penápolis-SP não falam de nós, os Monteiro de Araújo/Nunes de Souza.
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c- CÉLIA REGINA DA SILVEIRA LEME, (a Celinha), mora em Osasco-SP há quase 30 anos, foi para trabalhar na Cidade de Deus do Banco Bradesco. E assim, se vão, cada vez menos Monteiro de Araújo, em Penápolis-SP.
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-d- JOÃO CARLOS DA SILVEIRA LEME, (o Ti-Carlos). Tem duas filhas.
Ticarlos, filho da Julieta
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Os dois, casalzinho de irmãos miudinhos, Celinha moreninha linda, e, o TiCarlos, italianinho, saíram pelas ruas de Penápolis-SP, subiram lá pros lados do campo de futebol, e, não sabiam voltar para casa.
A Julieta chegou em casa, não achou eles e saiu desesperada, e colocou a polícia atrás deles, e me perguntou deles, e eu respondi:
– Não mandei ninguém sair por aí…
A outra história da Celinha também é muito engraçada. O primeiro dia dela na escolinha. Caiu no vazo do banheiro, e, voltou chorando para casa.
A segunda casa, depois de sair do Degredo, foi na rua XV de novembro, no centro de Penápolis-SP.
A Julieta gostava muito de contar histórias engraçadas do Cidóca, em frente ao fogão, na grande cozinha da casa da Chinica, onde morava, na rua Expedicionário Diogo, em frente a casa da Cema e a do Cidóca, que foi a última casa do Juquinha e da Chinica, em Penápolis-SP, onde nos reuníamos, e, brincávamos, nós, os netos da Juquinha e da Chinica.
A Miss Penápolis-SP, Maria Sílvia, morava em frente.
A casa da Rua Expedicionário Diogo
Juquinha faleceu, aqui, em 1969
Esta casa está para ser demolida, em 2014, ainda de pé
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Continuação dos netos do Juquinha e da Chinica:
– Filho do Alceu, neto da Juquinha e da Chinica: PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste site, que vai passar o site para quem se interessar, pois quando eu morrer, o site precisa continuar.Aqui, eu, em 25/out/2008, PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, no CENTENÁRIO DE PENÁPOLIS-SP onde somos Pioneiros.
Da esquerda para a direita, na foto:
1- a esposa do então prefeito municipal João Luís dos Santos, 2- a esposa do atual (2014) vice-prefeito municipal, Sônia Faleiros, no Centenário de Penápolis-SP, em 25 de outubro de 2008, 3- Paulo César, filho do ALCEU, e neto da CHINICA e do JUQUINHA), e 4-o vice-prefeito municipal de Penápolis-SP, (que é dos Monteiro da Farmácia, e, filho do Gualter Monteiro)
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Ver sobre os Monteiro da Farmácia, neste site.
O vice-prefeito municipal de Penápolis-SP, da época, o Zé, é dos Monteiro da Farmácia, filho do Gualter Monteiro.
A Dona Sônia Faleiros, esposa do vice prefeito atual, o Dr. Ricardo Castilho, (que na época, 2008, era deputado estadual do Estado de São Paulo), também é descendente da Madrinha da Serra, sobrinha do “seo Dario Faleiros”
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Continuação dos netos do Juquinha e da Chinica:
– Filho da Mirtes, neto do Juquinha e da Chinica: JORGE LUÍS DA SILVEIRA COELHO. Esse é o caçula dos netos da Chinica e do Juquinha. Nasceu em 1971.
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SÉTIMA GERAÇÃO:
(SEXTO-NETOS da MADRINHA DA SERRA), Bisnetos da Chinica, trinetos da Maria do Carmo de Souza, tetranetos da Custódia Nunes, penta-netos da Lauriana.
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Netos do Mingote:
Filha da Cheilinha: Maria Eduarda Rodrigues da Silveira
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NETOS DO CIDÓCA:
– Filhos da Dete, Detinha, já falecida, que foi casada com o CID Morais, 3 filhos: Adriana, Camila e Flávio.
– Filhos da Elizabeth, (Betinha),: 3 filhos: a-Cristiane, (CRIS, que é casada com Guilherme Viana, e, tem 1 filho), b-Gustavo, (que é casado com Alessandra Mota), e, a c-Fabiana.
– Filhos da Bernadete, (Berna),: 4 filhos: Rafael, Bruno, Lara Roberta, e, Patrícia.
NA FOTO ABAIXO, Berna, com a filha Patrícia:
– Filhos do Cidinho: 3 filhos: Rodrigo, Ricardo, e, Renan.
Nesta foto estão a Odete, (Detinha), a Elisabete (Betinha), e, os filhos delas
Detinha é a da direita, em pé
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NETOS DA JULIETA:
Bisnetos da Chinica, trinetos da Maria do Carmo de Souza, tetranetos da Custódia Nunes, penta-netos da Lauriana, sexto-netos da MADRINHA DA SERRA.
– Filhos da Helô: 3 filhos: Estelita Leme Pacheco, Luís Henrique Leme Pacheco, e, o Álvaro (falecido).
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– Filhos do Luizinho: 6 filhos: Patrícia Leme, Luís Fernando (tem dois filhos), Marcelo, Mariana, Luís Felipe e Beatriz. A Patrícia Leme é esteticista e maquiadora.
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Patrícia Leme, filha do Luizinho, ESTÁ MARAVILHOSA nesta foto
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Filhos da Celinha: 4 filhos:
Indara, (Darinha), que nasceu em 19 de fevereiro de 1987, Rodrigo, Bárbara (Bah Leme) e , Artur. A Darinha gostou de eu ensinar-lhe sobre o Governador do Estado de São Paulo, Dr. Adhemar Pereira de Barros.
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— Filhos do João Carlos, netas da Julieta-2:
2 meninas: Carla e Renata. Carla Leme mora em Careaçu-MG, a beira da Rodovia Fernão Dias.
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NETAS DA MIRTES, bisnetas da Chinica:
Filhas do Jorge Luís -2: Larissa, (17 anos), e, Luana (11 anos), em 2014.
Jorge Luís e a Luana e e Larissa:
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OITAVA GERAÇÃO
(SÉTIMO-NETOs da MADRINHA DA SERRA)
BISNETOS do CIDÓCA e da IRENE:
Trinetos da Chinica, Bisnetos do Cidóca, netos da Detinha, filhos da Adriana, que é casada com Fernando: Fernandinho, 9 anos, e, Mariana, 7, em 2017.
Trinetos da Chinica, Bisnetos do Cidóca, neto da Dete, filho da Camila, casada com Reinaldo: o Lucas e a Luísa
Trinetos da Chinica, Bisnetos do Cidóca, neto da Betinha, filho da Cristiane: João Pedro
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A turminha que vai preservar a História da Madrinha da Serra:
Na sequencia:
João Pedro da Cristiane
Luisa da Camila
Mariana da Dri
Lucas da Camila
Lucas, Luísa, Mariana, e, Fernando
Mari, dri, Fernando, Fernando pai, Camila, Luisa, Lucas, junior, e, flavio
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Mais da Oitava Geração:
BISNETOS DA JULIETA
(SÉTIMO-NETOs da MADRINHA DA SERRA)
Descendentes da Madrinha da Serra
Oitava Geração da Madrinha da Serra:
Trinetos da CHINICA, Bisnetos da Julieta, Netos do Luizinho, e, Filhos da Patrícia Leme- 3 FILHOS:
– A Emanuelle, a Sarah, e, o Saulo.
Esses são da OITAVA GERAÇÃO, sétimo-netos da Madrinha da Serra.
A família linda que vai preservar a História da Madrinha da Serra
Patrícia Leme e filhas em 2018
E, é para estas crianças netas da MADRINHA DA SERRA que esta página foi escrita.
Madrinha da Serra é mãe de:
Lauriana que é mãe de:
Custódia que é mãe de:
Maria do Carmo que é mãe de:
Alcina que é mãe de:
Julieta que é mãe de:
Luizinho que é pai de:
Patrícia que é mãe de:
Emanuele, a Sarah e o Saulo.
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E SÃO ELES QUE VÃO HERDAR ESTE SITE DA MADRINHA DA SERRA E CONTINUAR A ESCREVÊ-LOS PARA AS NOVAS GERAÇÕES, porque:
Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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A Família Monteiro de Araujo – Alves Ferreira – Silveira – Família da Madrinha da Serra – unida e juntinha na internet
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Eu escrevi no início desta página que esta História linda da Família da Madrinha da Serra começava e acabava na Patrícia Leme.
História de Portugueses no BrasilHistória de Portugueses do Brasil
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Oi primo?///nossa fiquei muito emocionada …nossa como eu queria te-la conhcido ,,,,ficou ,muito legal site,,,,,que familia linda nao….rsrsrsr um gde bjoooooooooooo
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ESTA HISTÓRIA COMEÇA E TERMINA COM A PATRÍCIA LEME– Sexta-neta da Madrinha da Serra e da Sétima Geração:
Patrícia é da sétima geração de descendentes e ama a MADRINHA DA SERRA.
3 de outubro de 2011 às 9:10 pm |
8 de outubro de 2011 às 11:27 am |
4 de outubro de 2011 às 10:20 pm |
8 de outubro de 2011 às 11:26 am |
12 de fevereiro de 2012 às 9:37 am |
12/02/2012 10:23 bariri sp
sou neto de albino domingues ventura, portuguê de coimbra – portugal, que era filho de manuel domingues ventura e luiza marques eu sabia que vieram para o brasil 3 irmãos: albino, luiz, e josé, o albino trbalhou na construção da estrsda de ferro santos-jundiaí e o josé trabalhou na construção da noroeste, estabeleceu-se em birigui e adquiriu o título de coronel. não sei se troxeram o pais ou se esse manuel domiingues ventura era irmão deles. entrar em contato comigo tel. (14) 3662-6892. abraços.
12 de fevereiro de 2012 às 9:04 pm |
13 de fevereiro de 2012 às 3:51 pm |
13/02/2012 – 16:45
eu moro atualmente na cidade de bariri entre jahú e ibitinga, já morei em s. paulo, sorocaba,e manaus, hoje estou aposentado e retornei à minha cidade natal, aquí estão sepultados meus avós e meus pais.abraços.
14 de março de 2012 às 11:07 am |
nelson jorge adorno ventura bariri – sp.
20 de fevereiro de 2013 às 3:34 pm |
11 de abril de 2017 às 6:16 am |
familiaridade aqui com colegas.